sexta-feira, 8 de julho de 2011

Missa de Pedro e Paulo espelhos de uma igreja unida e missionária

Na missa de domingo, dia 03 de julho foi celebrado o nosso olhar para os apóstolos São Pedro e São Paulo, colunas e fundamento da Igreja, cuja memória integra-se no coração da celebração eucarística. Pedro e Paulo consagraram suas vidas a Jesus Cristo e à Igreja e, por essa causa maior, acabaram sendo martirizados. Eles selaram com o derramamento do próprio sangue o que amaram e defenderam. Ambos sofreram o martírio, em 69 d.C. sob o imperador Nero: Pedro foi crucificado e Paulo foi decapitado. O martírio de ambos uniu-os e prolongou a oferenda martirial de Jesus por amor à humanidade na glorificação do Pai.

A primeira leitura (At 12,1-11) descreve a perseguição dos cristãos da comunidade de Jerusalém, durante do reinado de Herodes Agripa. Nesta investida das forças contrárias à Igreja nascente, também Pedro foi preso, porém naquela mesma noite, enquanto a Igreja ora por ele, Pedro foi miraculosamente libertado pelo “anjo do Senhor”.

A segunda leitura (2Tm 4,6-8.17-18) descreve os últimos dias do apóstolo Paulo, preso em Roma. Ele sabe que deverá enfrentar, em breve, o martírio, por isso o faz serenamente, com a consciência do dever cumprido: “Quanto a mim, já fui oferecido em libação, e chegou o tempo da minha partida. Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé” (2Tm 4,6-7

O evangelho (Mt 16,13-14) narra a confissão de fé de Pedro e a responsabilidade individual que Jesus lhe confiou.

Em resposta à confissão de Pedro, Jesus o confirmou na fé e lhe confiou a responsabilidade de ser o chefe da Igreja, outorgando-lhe inclusive um novo nome: Pedro (em grego: Cefas), que significa Rocha, sobre a qual a Igreja se assentará: “Bem-aventurado és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne ou o sangue que te revelaram isso, e sim o meu Pai que está nos céus. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do reino dos céus e o que ligares na terra será ligado no céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16,17-19). Jesus deu a Pedro a responsabilidade de ser o fundamento firme, sólido, inquebrantável da Igreja até o tempo da parusia. Mateus compara a Igreja a uma casa, que é de Deus, e para esta casa, o Filho de Deus entrega as chaves a Pedro, para abrir ou fechar a porta (“o poder das chaves”, o primado de Pedro), de modo que o que Pedro faz aqui na terra, repercute no céu. Na homilia do diácono Cláudio, pede que continuemos féis a essa fé ,não deixando de colaborar com dizimo de importância para igreja:
“Estamos esquecendo da importância do dizimo que é de 10% de tudo que o senhor nós oferece através de nosso trabalho,como fez com Moyseis,tocando seu coração para importância do dizimo,você que crê nesta igreja e crê na igreja é acreditar em Deus. A responsabilidade de mantermos o templo esta no dizimo,esta igreja tem um pedacinho de vocês, e sentir orgulho como Salomão tinha do seu templo. Vocês não sabem como o coração do padre João fica no final do mês,mas ele nunca parou, vocês nunca pararam,sempre unidos em nome de Deus e de sua obra.
Ser evangelizadores do dizimo, é ser de DEUS,mesmo com o pouco que você tem para oferecer a Deus,sendo de coração e sincero é o suficiente.”
No final da missa padre João Gennes, pediu a todos oração pelo papa,juntamente com sua foto:
“E, oremos, pelo nosso papa, Bento XVI, vigário de Cristo e sucessor de Pedro, para que Deus continue iluminando-o com a sabedoria do Alto para governar a Igreja Católica em fidelidade à missão que Cristo confiou a Pedro e a seus sucessores. A missão do papa é uma missão difícil, vai além das suas próprias forças, por isso unamo-nos aos que elevam suas preces ao sucessor de Pedro, suplicando a Deus pela sua saúde e vida longa, e assim mantenha a Igreja unida na mesma fé, no mesmo amor e na mesma esperança. Por fim, agradeçamos a Deus pelo papa que Deus colocou à frente da Igreja para o nosso bem: “Viva o Papa nosso pai comum...”.

Nenhum comentário: