Somente respeitamos verdadeiramente o outro quando o aceitamos da forma como ele é. Aceitar é permitir a máxima manifestação, sem controles ou manipulações. E para aceitar plenamente o outro precisamos ter maturidade espiritual da própria evolução. É ter disposição para dar e receber e não julgar. É ter a capacidade de reconhecer a importância do outro, aprendendo a respeitar as diferenças, consciente de que tudo o que fazemos tem uma conseqüência, para o bem ou para o mal.
Quem respeita, compreende e aceita tudo e todos conhece a importância de cada atitude e passa a zelar por seus atos e palavras, procurando fazer de sua vida um exemplo de respeito ao próximo. Assim, a pessoa sempre age de forma responsável, com cooperação, solidariedade, cultivando valores espirituais e relacionamentos cosmoéticos, baseados no amor e no respeito mútuo.
Portanto, o respeito mútuo começa com o respeito próprio.
Nos ambientes profissionais, o respeito começa na liderança. Um líder que respeita a individualidade das pessoas da equipe permite que cada um manifeste o seu máximo melhor. Respeito é o valor que nos move a tratar o outro com atenção, consideração e importância. Respeito gera respeito. Portanto, quando agimos dessa forma levamos o outro a fazer o mesmo e é assim que construímos o respeito mútuo. É preciso se respeitar. Quem não se respeita, não inspira o respeito do outro. Respeito é fundamental em todas as nossas relações e em todos os momentos. É por meio dos relacionamentos que evoluímos espiritualmente.
Ninguém evolui sozinho, em uma ilha deserta. Nós nos enxergamos no outro. Somos mais de seis bilhões de pessoas na Terra e cada pessoa é um composto energético diferente. Devemos aprender a respeitar os que diferem dos nossos valores, opiniões e atitudes, reconhecendo os limites e as possibilidades pessoais e alheias. Nós criamos relacionamentos a todo o momento: em casa, no trabalho, na vida social.
E cada um, é cada um escrevo isto porque escuto o dia inteiro que o atual prefeito não é igual ao anterior, um é, mas reservado, o outro é, mas povão. E ai por isso o cara não presta, talvez a equipe que o cerca não faça um bom trabalho, eu mesma já tive vários aborrecimentos na prefeitura e evito o máximo de ir aquele local. Infelizmente as pessoas querem ser ouvidas, se o prefeito não pode ouvir alguém tem que dar atenção ao povo, por isso ele votou. Mas isto não quer dizer que o cara não presta. Antes de ele ser prefeito é uma pessoa, que tem família, e o seu jeito de ser, por ele ser reservado, não saber brincar, ele deixa de ser um ser humano, com direitos de falhas, e opinião própria?E agora nas eleições nada mudou, muitos comentavam quanto começasse a política mudaria, não mudou, ele atende como e quanto pode mesmo a agenda marcada não sendo respeitada. Ninguém evolui sozinho, em uma ilha deserta a falta de uma boa equipe de governo, para ajudar o prefeito a fazer um governo melhor, e, mas capacitado, talvez seja o primeiro passo para melhorar.
Isto não tem nada haver com o jeito de ser do prefeito. Bom, agora não podem negar, em quatro anos muitos foram às obras, que não foram feitas em oito anos do governo anterior. Certo que alguns bairros encontram-se total abandono, mas isto o vereador tem que fazer a sua parte, ele não prometeu, as melhorias para o bairro, então ele tem que lutar junto ao prefeito, por essas melhorias feitas em campanhas anteriores, e o povo ter vergonha na cara, e parar de ser, mas corrupto, do que os candidatos, e não votar no vereador que fez as promessas e não cumpriu.
Mas este é o preço que se paga para ser político, não posso dizer desta água não beberei, mas se eu puder evitar o máximo, vou correr como o diabo foge da cruz.
MARCIA MENDES
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